08.03.2019

Dia Internacional da Mulher

Dia Internacional da Mulher

Em 1892, ao fundar a American School of Osteopathy (ASO), Andrew Taylor Still, pai da Osteopatia, fez o inimaginável quando aceitou mulheres e homens igualmente em sua nova escola de medicina.

O Old Doc nunca permitiu que houvesse uma escola sequer de medicina osteopática masculina ou feminina

Na época, das 105 escolas de medicina existentes, apenas 32 aceitavam, ocasionalmente, uma ”mulher simbólica”. E ainda havia cinco escolas femininas que não aceitavam nenhum estudante do sexo masculino.

O catálogo original da ASO afirmava:
“As mulheres são admitidas nos mesmos termos que os homens. É política da escola que não haja distinção de sexo e que todos tenham as mesmas oportunidades e sejam mantidos com os mesmos requisitos. Eles seguem os mesmos estudos, participam das mesmas palestras, estão sujeitos às mesmas regras e passam nos mesmos exames.” Durante a vida do Dr. Still, há muitas ocorrências documentadas dos elogios e incentivo às mulheres para praticar osteopatia. ———- Nesse dia internacional da mulher, a AOB parabeniza todas as mulheres e presta uma singela homenagem a Dra. Viola Frymann.

Viola M. Frymann, DO (1921-2016) – Presidente da Academia Craniana Osteopática
– Conselheira da Academia Americana de Osteopatia

Antes de estudar medicina, ela queria ser bailarina, mas um lesão seu tendão calcâneo a impossibilitou de seguir a vida no ballet. 
Enquanto seu trabalho clínico e de pesquisa enfatizava a osteopatia pediátrica, seus escritos eram em sua maioria filosóficos e preocupados com a osteopatia.

Ela disse que nunca esperou fazer nenhuma pesquisa, mas ninguém mais estava fazendo isso, então ela mergulhou no assunto. 
Após seus primeiros cursos com William Garner Sutherland, DO no conceito craniano, ela queria verificar o que havia aprendido, especialmente em crianças. como o filho que morreu logo após o nascimento de vômitos e desidratação intratáveis.
Suas primeiras duas publicações revisadas por pares foram sobre temas relacionados às suas experiências pessoais e ao conceito craniano em 1966 e 1971.

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